quinta-feira, 6 de agosto de 2015
CARTAZES DE CAMPANHAS CONTRA O BULLYING
Nós alunos do 9º ano A, Alisson Queiroz e Gustavo Queiroz, apresentamos cada um, 2 cartazes contra a prática de bullying e incentivo ao combate nas escolas e ruas. São no total 4 cartazes elaborados por nós.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Clip de uma música
Música escolhida por Gustavo Queiroz
SMOrc SONG - FACE NEVER TRADE ( por DJ KARL THE DOG )
Fonte: YouTube
Por que eu gosto desta música no estilo Techno?
Eu acho um ritmo interessante, quem criou esta música teve muito trabalho em criar uma letra sobre o tema de forma que se encaixe nesse ritmo, e a letra para mim faz todo sentido em falar de um tipo baralho agressivo de um jogo de cartas online. Nesse estilo o que me chama a atenção é a linha do tempo seguindo lento, rápido, lento, rápido com muitas rimas no som das palavras e repetição de muitos trechos.
Legenda transcrita por mim:
No!
Rexxar
Yep!
Greetings traveller, no!
I´ll hunt you down! Yep!
No! Yep!
Let the hunt begin! Yep!
Do me trade? No!
Me go face? Yep!
Me retard? No!
Me am smart? Yep!
Me summon Leokk? No!
Summon Huffer? Yep!
Summon Misha? No!
Another Huffer? Yep!
Clear the board? No!
S M Orc? Yep!
Be nice to people? No!
Turn seven lethal? Yep!
Play with mech? No!
Top deck? Yep!
Well played? No!
Well faced? Yep!
Everybody got faces
Me choose to go face
Me dont need to trade
Everybody got faces
Everybody knows that;
The face is the place.
Everybody got faces
Me choose to go face
Me dont need to trade
Everybody got faces
Everybody knows that;
The face is the place.
So if the face plays taunt
No, no, no
Me still go face
Yeah yeah yeah!
If the face plays taunt
No, no, no
Me still go face
Yeah yeah yeah!
(2x)
Me give a fuck if you dont like me
No, no, no
Me still go face
Yeah yeah yeah!
Me get bad curve? No!
Taunt needs nerf? Yep!
Loose to clowns? No!
Unleash the hounds? Yep!
Think til rope? No!
Kill the rogue? Yep!
Play around swipe? No!
Stream snipe? Yep!
Be the second? No!
Rank one legend? Yep!
Me is noob? No!
Me never loose? Yep!
Play with priest? No!
Play my beasts? Yep!
Taste my steel? No!
Taste my skill? Yep!
Everybody got faces
Me choose to go face
Me dont need to trade
Everybody got faces
Everybody knows that;
The face is the place.
(2x)
So if the face plays taunt
No, no, no
Me still go face
Yeah, yeah, yeah!
If the face plays taunt
No, no, no
Me still go face
Yeah, yeah, yeah!
(2x)
Me give a fuck if you dont like me
No, no, no
Me still go face
Yeah yeah yeah!
Trade? No!
Face? Yep!
RITUAL INDÍGENA: KUARUP
Ritual indígena: Kuarup
Nesta postagem apresentarei um ritual indígena da tribo Xingu, chamado Kuarup.
O Kuarup é um ritual dos grupos indígenas do Parque do Xingu para homenagear os mortos.
A festa corresponderia a cerimônia de finados do homem branco, entretanto, o Kuarup é uma festa alegre e exuberante, onde cada um coloca a sua melhor vestimenta na pele. Na visão dos índios, os mortos não querem ver os vivos tristes ou feios.
Descrição do Kuarup da tribo Kuikuro- Região do Rio Kuluene :
Uma cerimônia de mais profundo sentimento humano realizam os Kuikuro no mês de maio de cada ano e sempre em uma noite de lua cheia. Num cenário fantástico, os índios desta tribo, convidam as tribos amigas para evocarem juntas, as almas dos mortos ilustres.
Ainda noite, trazem da floresta várias toras de madeira, conforme o número dos que desapareceram, que vão ficando em linha reta no centro do terreiro em frente às malocas onde são recortados na forma humana de cada um e pintam neles as respectivas insígnias que em vida os fazia distinguir pajés, guerreiros, caçadores ou até mesmo aqueles que maior descendentes legaram à comunidade. Enquanto são executados estes trabalhos, alguns homens com arco e flechas entoam hinos aos mortos.
Tudo pronto, aos gritos de há-ha, vão os homens às malocas e de lá voltam acompanhados das mulheres e crianças. As mulheres, de cabelos soltos, trazendo algumas frutas e guloseimas, em largas folhas de palmeira, outras, ricos cocares, plumagem de coloridos vivos, braceletes e colares, aproximam-se em passos harmoniosos dos kuarupes e em voz baixa como um sussurro, travam com eles um pequeno diálogo em que parecem exprimir toda a gratidão, falando-lhes das saudades que deixaram, oferecendo-lhes ao mesmo tempo os frutos e guloseimas, e enfeitando-os com os ricos cocares, as plumas, os braceletes.
Quando a noite chega, os homens trazem da floresta pedaços de palha incendiados, cuja luz violenta faz luzir os corpos cobertos de urucum em reflexos metálicos que desenham seus músculos.
Dança do Fogo
Primeiro em passos cadenciados depois em um crescendo cada vez maior, ao ritmo do chocalhar dos maracás e das canções místicas, até se fazer ouvir a voz do pajé, numa evocação a Tupã, implorando fazer voltar à vida aqueles mortos ilustres. Neste exato momento a lua cheia se encontra em seu máximo esplendor.
Terminando a evocação os homens se dispersam pelo terreno em pequenos grupos, enquanto só o pajé continua a entoar as suas loas até o alvorecer.
De novo voltam as mulheres para ouvirem os cânticos que lhes anunciam ter o sol feito voltar à vida os mortos ilustres.
Então começa a dança da vida e é executada pelos atletas da tribo, cada um trazendo ao ombro uma longa vara verdejante, símbolo dos últimos nascidos na comunidade.
Os atletas formam um grande círculo correndo em volta dos kuarupes ao mesmo tempo que em gestos e curvaturas os reverenciam. Depois o grande círculo se divide em dois e logo cada qual se dissolve em vários grupos representando a sua respectiva tribo.
huca-huca
É um momento de intenso silêncio, homenagem a estes últimos nascidos. Finda a homenagem, as diversas tribos executam uma luta que denominam Uka-uka, uma espécie de luta romana. Encerram a cerimônia em que os Kuarupes são, em festiva procissão, levados para o rio, e lá, entregues às suas águas.
Esse foi o ritual Kuarup da tribo dos Xingu.
POSTAGEM PELO ALUNO DO 9º ANO A: GUSTAVO QUEIROZ
Ainda noite, trazem da floresta várias toras de madeira, conforme o número dos que desapareceram, que vão ficando em linha reta no centro do terreiro em frente às malocas onde são recortados na forma humana de cada um e pintam neles as respectivas insígnias que em vida os fazia distinguir pajés, guerreiros, caçadores ou até mesmo aqueles que maior descendentes legaram à comunidade. Enquanto são executados estes trabalhos, alguns homens com arco e flechas entoam hinos aos mortos.
Tudo pronto, aos gritos de há-ha, vão os homens às malocas e de lá voltam acompanhados das mulheres e crianças. As mulheres, de cabelos soltos, trazendo algumas frutas e guloseimas, em largas folhas de palmeira, outras, ricos cocares, plumagem de coloridos vivos, braceletes e colares, aproximam-se em passos harmoniosos dos kuarupes e em voz baixa como um sussurro, travam com eles um pequeno diálogo em que parecem exprimir toda a gratidão, falando-lhes das saudades que deixaram, oferecendo-lhes ao mesmo tempo os frutos e guloseimas, e enfeitando-os com os ricos cocares, as plumas, os braceletes.
Quando a noite chega, os homens trazem da floresta pedaços de palha incendiados, cuja luz violenta faz luzir os corpos cobertos de urucum em reflexos metálicos que desenham seus músculos.
Dança do Fogo
Primeiro em passos cadenciados depois em um crescendo cada vez maior, ao ritmo do chocalhar dos maracás e das canções místicas, até se fazer ouvir a voz do pajé, numa evocação a Tupã, implorando fazer voltar à vida aqueles mortos ilustres. Neste exato momento a lua cheia se encontra em seu máximo esplendor.
Terminando a evocação os homens se dispersam pelo terreno em pequenos grupos, enquanto só o pajé continua a entoar as suas loas até o alvorecer.
De novo voltam as mulheres para ouvirem os cânticos que lhes anunciam ter o sol feito voltar à vida os mortos ilustres.
Então começa a dança da vida e é executada pelos atletas da tribo, cada um trazendo ao ombro uma longa vara verdejante, símbolo dos últimos nascidos na comunidade.
Os atletas formam um grande círculo correndo em volta dos kuarupes ao mesmo tempo que em gestos e curvaturas os reverenciam. Depois o grande círculo se divide em dois e logo cada qual se dissolve em vários grupos representando a sua respectiva tribo.
huca-huca
É um momento de intenso silêncio, homenagem a estes últimos nascidos. Finda a homenagem, as diversas tribos executam uma luta que denominam Uka-uka, uma espécie de luta romana. Encerram a cerimônia em que os Kuarupes são, em festiva procissão, levados para o rio, e lá, entregues às suas águas.
Esse foi o ritual Kuarup da tribo dos Xingu.
POSTAGEM PELO ALUNO DO 9º ANO A: GUSTAVO QUEIROZ
segunda-feira, 23 de março de 2015
Primeira postagem do blog
Olá a todos,
Para um breve início escolhemos algumas obras e instalações de arte interativa que chama a atenção pela experiência e interatividade que proporciona ao público.
Exposição interativa “O Nome da Cor” proporciona experiência lúdica
A mostra apresenta ao visitante o universo da cor através de um conjunto de instalações, totens, painéis interativos e atividades educativas especialmente concebidos para os espaços interno e externo.
A exposição “O Nome da Cor” busca sensibilizar e provocar o público sobre a complexidade que envolve este fenômeno aparentemente simples.
Idealizada pela equipe do Sesc Santana, a exposição reúne um corpo multidisciplinar de profissionais a partir da concepção de Renato Theobaldo, cenógrafo com vasto currículo relacionado à cenografia para espetáculos teatrais e exposições temáticas.
sotopes v.2 (como é chamada),é uma instalação de luz produzida por Nonotak Estúdio, está atualmente em exibição no Festival Mapping de Genebra. Trata-se de um projeto que recupera o desastre ocorrido na usina nuclear de Fukushima após terremoto de 9.0 e subsequente tsunami que atingiu o Japão. A instalação de luz traz a tragédia de volta ao primeiro plano de uma forma chocante e instigante.
Isto é tudo por este breve momento. Desde já agradeço.
PRIMEIRA POSTAGEM POR : Gustavo Queiroz Cavalcante Silva - Aluno do 9ºano A , Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio.
Para um breve início escolhemos algumas obras e instalações de arte interativa que chama a atenção pela experiência e interatividade que proporciona ao público.
Exposição interativa “O Nome da Cor” proporciona experiência lúdica
A mostra apresenta ao visitante o universo da cor através de um conjunto de instalações, totens, painéis interativos e atividades educativas especialmente concebidos para os espaços interno e externo.
A exposição “O Nome da Cor” busca sensibilizar e provocar o público sobre a complexidade que envolve este fenômeno aparentemente simples.
Idealizada pela equipe do Sesc Santana, a exposição reúne um corpo multidisciplinar de profissionais a partir da concepção de Renato Theobaldo, cenógrafo com vasto currículo relacionado à cenografia para espetáculos teatrais e exposições temáticas.
Instalação coloca visitantes em uma prisão de luz
sotopes v.2 (como é chamada),é uma instalação de luz produzida por Nonotak Estúdio, está atualmente em exibição no Festival Mapping de Genebra. Trata-se de um projeto que recupera o desastre ocorrido na usina nuclear de Fukushima após terremoto de 9.0 e subsequente tsunami que atingiu o Japão. A instalação de luz traz a tragédia de volta ao primeiro plano de uma forma chocante e instigante.
“Isótopes v.2 é um espaço
aberto ao mesmo tempo em que pode ser percebido como uma prisão”,
explicam seus criadores. “No começo, a luz hipnotizante atrai o
visitante para o coração da instalação. Então, o ritmo e a intensidade
se tornam continuamente mais agressivos até que gera barreiras
imateriais. É fácil de entrar, mas difícil de sair. A instalação ecoa a
forma como os seres humanos se aproximaram da energia nuclear. Primeiro
foram seduzidos, e, viciados pela sua energia, os seres humanos se
tornaram prisioneiros de uma situação instável.”.
Isto é tudo por este breve momento. Desde já agradeço.
PRIMEIRA POSTAGEM POR : Gustavo Queiroz Cavalcante Silva - Aluno do 9ºano A , Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio.
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